22/06/2012

22/06/2012


Hoje a aula iniciou com professora Ana Clara passando um  novo fichamento, que deverá ser feito sobre o texto  "Escravidão hoje em todos os lugares?", do livro didático, para a próxima aula. Ela voltou a explicar  como se faz um fichamento e pediu para que todos fizessem da mesma forma seguindo as orientações que foram passadas.

DEVER DE CASA

1) Leitura prévia e fichamento

"Escravidão hoje em todos os lugares?" (págs. 70 a 73 e exercícios)

1.1) Vocabulário
1.2) Ideias centrais de cada parágrafo
1.3) Pequeno resumo de conteúdo
1.4) Uma forma de escravidão moderna (colado no caderno)


"A Escravidão nos dias de Hoje

A escravidão no Brasil foi abolida em 1888, no entanto, no Brasil e em outras partes do mundo, em pleno século XXI, essa prática ainda é desenvolvida. A escravidão pode ocorrer em forma de trabalho rural ou exploração sexual.

No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa frequência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta."



Postado por Natielle.

19/06/2012

19/06/2012


A aula iniciou com professora Ana Clara dando  duas notícias: a primeira é que os melhores blogs de História dos 8º anos A e C e do  9º ano serão publicados  na revista da RSE que é vista em todas as escolas salesianas do Brasil. A segunda foi que alguns dos nossos blogs de História estão tão bem feitos, com conteúdo tão bom que já foram vistos até em outros países.
Ficou definido que a entrega do fichamento seria dia 25/06/2012(segunda feira), como também uma nova reorganização dos anjos e protegidos conforme abaixo:

Louise:  Daniela e Gabriela Duarte
Mariana:  Hellen
Vitória:  Gabriela Paula e Lívia
Matheus Marçal:  Lucas e Luis Miguel
Maria Carolina:  Frederico e Ana Carolina Barbosa
Ana Beatriz:  Ana Luíza Oliveira e Arthur
Gabriela Dias:  Bárbara e Ingrid
Yara:  Juliana e Rafaela
Ana Carolina de Souza:  Marcela e Jordana
Tainá:  Vivian e Marco Túlio
Marina Nadu:  Marina Galindo e Talita
Admilson:  Carlos e Gabriel S.
Jader:  João Victor e Igor Gabriel
Natiele:  Ana Luiza Fagundes e Larissa
Leonardo:  Gabriel Almeida e Matheus Dias

Postado por Natielle.

18/06/2012

18/06/2012 

Hoje a aula iniciou com a turma indo para a Multimídia assistir o filme " A Missão".
Além do dia 18/06/2012 continuamos a assistir no dia 22/06/2012 e terminamos no dia 25/06/2012.

FICHA TÉCNICA: A MISSÃO. Direção: Roland Joffé. Produção: Fernando Ghia e David Puttnam. BrasilFilms International, 1986, 1 DVD.
FILME: A MISSÃO

Com grande preocupação de transformar a experiência missionária em obra histórica os jesuítas passam a compor o cotidiano indígena institucionalizando sua crença cristã e sua cultura européia. Esta afirmação esta presente no texto da autora Janice Teodoro, bem como no filme A Missão. É devemos compreender que os jesuítas defendiam uma importância de se conhecer o outro, neste caso os indígenas. Assim buscando um diálogo lingüístico, cultural por meio principalmente das escrituras sagradas, estes religiosos superam a barreira do idioma procedendo num transplante cultural lento, mas não unilateral, visto que os jesuítas ao ensinarem e pregarem suas crenças influenciava os povos indígenas e consequentemente também eram influenciados pelas culturas indígenas.
Nesse filme podemos destacar o conflito entre colonos e Jesuítas, o qual foi muito bem abordado, descrevendo a existência de rivalidades entre os jesuítas e os colonos, visto os colonos estar constantemente em uma buscava insistente de bens e lucros, e com isso infligiam tratados e normas que região a situação dos indígenas.
Tornando assim o trabalho das missões mais complicado, pois os colonos capturavam os índios a fim de manter um comércio escravo, o que influenciava estes novos escravos com seus maus costumes e com suas condutas anticristãs.
Destaca-se ainda o fato descrito no filme, que para os índios sobreviverem a tantos conflitos e novos conhecimentos, estes desenvolveram mecanismos que permitisse organizar os conflitos, e as variedades da cultura européia dentro da sua. Mesmo assim esses índios não compreendiam os ensinamentos cristãos, pois aprendia uma doutrina a qual pregava a monogamia, a bondade, o ser justo e posteriormente observavam os colonos cristãos desrespeitando os ensinamentos de Deus e dogmas da Igreja Católica.
Dessa forma podemos imaginar como estes conceitos eram de difícil entendimento para o indígena, pois os preceitos ensinados não regulavam a vida dos colonizadores, ou seja, pregavam uma coisa e faziam o oposto. Por fim acredito que o filme, é de grande valia para nós, pois apresenta diversos fatos históricos necessários ao nosso entendimento, fazendo-nos compreender a natureza da colonização e suas dificuldades, tanto para os indígenas quanto para os colonos. Deixa claro os problemas de se conviver com o próximo, ou desconhecido o qual traz em sua vivência uma tradição que não pode ser removida e apagada sem influenciar a do outro.Por fim no Brasil podemos percebe a influencia da cultura indígena, nos nomes de cidades, na medicina, nas artes plásticas, nas novas religiões e no homem, o qual acreditou um dia que poderia influenciar ou subjugar grupos indígenas sem ser influenciado ou sofrer resistências.


Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/filme-a-missao/12129/#ixzz2CbAE3PEa

Postado por Natielle.

15/06/2012

15/06/2012

Hoje a aula iniciou com a professora Ana Clara comentando sobre a prova que fizemos no dia 12/06/2012.
Apesar de termos lido, escrito e estudado sobre o Brasil, mercantilismo e tudo sobre o capitulo 2, ainda teve aluno que tirou nota baixa na prova.
A professora nos alertou que era necessário fazermos escolhas melhores, pois o futuro dependia de nós mesmos.

Depois foi passado um trabalho em grupo para os anjos e protegidos, mas sem uma data definida de entrega.

Tema: Resistência Indígena à escravidão no Brasil Colonial


1- Introdução: Onde, Quando e Porque os Índios foram Escravizados

2- Desenvolvimento: O Processo de Escravização

2.1- O primeiro contato entre os portugueses e os índios no Brasil
       A exploração das riquezas naturais
       O escambo
2.2- O início da escravização: como se dava a captura dos índios
       Guerras tribais a influência dos portugueses

3- As Resistências

3.1: As Missões Jesuíticas: Objetivo e Práticas
3.2: A Influência da Igreja Católica Contra a Escravização

4: As Formas de Resistência

4.1- As Fugas
4.2- O auto extermínio (suicídio) coletivo

5- Alianças entre Nações indígenas Contra a Escravidão

5.1- Confederação dos Tamoios (onde, quando, quem)
       Nações envolvidas
       Alianças entre os índios e Franceses x Índios e Portugueses
       Causas e Consequências
5.2- Confederação dos Cariri (onde, quando, quem)
       Nações Envolvidas
       Alianças
       Causas e Consequências

6- Conclusões Finais

7- Anexos: Ilustrações e Textos Complementares

8- Referências Bibliográficas.

"Os europeus acreditavam que o trabalho braçal denegria o caráter e a importância da pessoa. Por isso, recusavam-se a trabalhar na terra e no artesanato. No Brasil, não foi diferente. Os colonizadores associaram imediatamente o trabalho à ausência de liberdade, ou seja, à escravidão.

Recusa da escravidão

Os indígenas foram os primeiros escravos do Brasil. A partir de 1570, a Coroa começou a tomar medidas para impedir essa escravização, ao mesmo tempo que incentivava a importação de africanos. Em 1758, Portugal determinou a libertação definitiva dos índios. Vários motivos influenciaram essa decisão:

• Os índios resistiam à escravização, guerreando, fugindo ou negando-se a trabalhar.

• Os indígenas não resistiam às doenças dos brancos, como sarampo, varíola e gripe. Morriam aos milhares.

Índios dizimados: Entre 1562 e 1563, por exemplo, mais de 60 mil índios foram dizimados por duas epidemias de varíola, conhecidas como a ‘peste de bexigas’."

ameeri8
Postado por Natielle.

11/06/2012

11/06/2012

Hoje a aula iniciou com a professora Ana Clara falando sobre a prova de recuperação e que tinha sido um fracasso. Falou que durante a prova não leram e nem prestaram a devida atenção nas provas passadas na etapa e principalmente não estudaram.
Falou ainda que tiveram alguns alunos que não conseguiram recuperar na etapa.
Foi passado em seguida uma pequena revisão para a prova posterior.

Assuntos da revisão:
- Ciclos da Economia Colonial:
1) Açúcar: sistema mercantilista - comércio(séc. XV e XVI)
2) Produto caro e raro na Europa.



Postado por Natielle.

04/06/2012 e 05/06/2012

04/06/2012 e 05/06/2012


 A aula iniciou com a leitura o texto "A resistência dos indígenas à escravidão", página 52 do nosso livro . Depois foi passado uma forma de como fazer fichamentos de textos. A professora  fez o fichamento do primeiro parágrafo e passou como dever de casa continuar, seguindo o modelo, o fichamento dos segundo e terceiro parágrafos.
     Na aula do dia 05/06 fizemos uma rápida correção dos fichamentos e ficou definido como o dever de casa terminar o fichamento deste texto até a página 58, que segue abaixo:


     Fichamento do texto "A resistência dos indígenas à escravidão"

Texto 1, Parágrafo 1 - Ideia central:
     Homogeneização e descaracterização dos povos americanos e perda de sua identidade cultural.

Texto 1, Parágrafo 2 - Vocabulário

Regimento: normas e regras gerais que todos devem obedecer em uma instituição.
Gentios: todos os povos não cristãos (pagãos).
Cronistas: autor de crônicas, historiador.
Cativos: prisioneiros.
Captor: quem captura, ou prende algo ou alguém.

Texto 1, Parágrafo 2 - Ideia central

     Para os portugueses o mais importante era explorar as riquezas da terra e "salvar" os índios, convertendo-os à fé católica.

Texto 1, Parágrafo 3 - Vocabulário
Embrenhar: entrar, se esconder.
Agravo:ofensa, desacato, maltrato.

Texto 1, Parágrafo 3 - Ideia central
     Naquela época (a época da colonização do Brasil) os portugueses aproveitavam as várias guerras que aconteciam entre os índios para comprar os prisioneiros vencidos.

Texto 1, Parágrafo 4 - Vocabulário
Jesuíticas: da companhia de Jesus.

Texto 1, Parágrafo 4 - Ideia central
     Nas inúmeras guerras que aconteciam entre as tribos indígenas, vários índios se aliaram aos portugueses para a captura de povos inimigos.

Texto 1, Parágrafo 5 - Vocabulário
Extrapolou: saiu do controle.

Texto 1, Parágrafo 5 - Ideia central
     Uma coisa que aconteceu muito entre povos indígenas era a união de suas tribos para lutar contra um inimigo em comum.

Fichamento do texto "A confederação dos Tamoios"

Texto 2, Parágrafo 1 - Ideia central

     Com o casamento de João Ramalho com a filha de um chefe dos guaianás formou-se uma aliança entre portugueses e guaianaenses contra outros povos indígenas.

Texto 2, Parágrafo 2 - Ideia central
     Em 1555, os tupinambás de São Vicente foram atacados pelos portugueses à procura de escravos. Após o ataque, se uniram aos Tupinambás de Guanabara, Angra dos Reis, Ubatuba e com outros povos e formaram assim a "Confederação dos Tamoios".

Texto 2, Parágrafo 3 - Ideia central
     Também em 1555, ignorando o tratado de Tordesilhas, os franceses foram à baía de Guanabara a fim de explorar o pau-brasil.

Texto 2, Parágrafo 4 - Ideia central
     Franceses e tupinambás se uniram para lutar contra os portugueses.

Texto 2, Parágrafo 5 - Ideia central
     O jesuíta José de Anchieta, numa tentativa de conseguir a paz foi mantido como refém em uma guerra entre índios e portugueses.

Texto 2, Parágrafo 6 - Ideia central:
     Em 1567 caiu a última aldeia da confederação dos Tamoios.

Texto 2, Parágrafo 7 - Ideia central:
     Três séculos depois que foi conquistada a emancipação política de Portugal, o Brasil vivenciou uma realidade diferente do movimento histórico da confederação dos Tamoios.

Fichamento do texto "A confederação do Cariri"

Texto 3, Parágrafo 1 - Ideia central
     A confederação do Cariri foi o movimento de resistência à ocupação de terras indígenas e dos quilombolas empreendido conjuntamente por vários povos do Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará e Bahia.

Texto 3, Parágrafo 2 - Ideia central
     A conquista do sertão das capitanias do norte do Brasil interessava os portugueses porque significava mais terras e também mais títulos.

Texto 3, Parágrafo 3 - Ideia central:
     A expansão para o interior gerou aos nativos os primeiros confrontos entre 1651 e 1679, quando índios do Recôncavo Baiano começaram a atacar vilas, engenhos e fazendas dos moradores da região.

Texto 3, Parágrafo 4 - Ideia central
     Um acordo de paz entre os índios e os portugueses só foi assinado em 1692, mas foi quebrado dois anos depois, acabando assim com a confederação do Cariri.


Entendendo como funciona o fichamento:
- Deve ser colocado o número do texto, ponto (.) o número do parágrafo e depois disto o vocabulário, caso você tenha encontrado alguma palavra de difícil entendimento com seu significado. Logo após deve se colocar a ideia principal do parágrafo, como foi feito acima.
Postado por Natielle.

01/06/2012

01/06/2012

A aula iniciou com a professora Ana Clara falando sobre os bandeirantes e da época da exploração das riquezas.

"Desde o final do século XVI na capitânia de São Vicente, o Brasil já tinha conhecido uma escassa exploração mineral do chamado ouro de lavagem, que em razão da baixa rentabilidade, foi rapidamente abandonada.
Somente no século XVIII é que a mineração realmente passou a dominar o cenário brasileiro, intensificando a vida urbana da colônia, além de ter promovido uma sociedade menos aristocrática em relação ao período anterior, representado pelo ruralismo açucareiro."

"A mineração, marcada pela extração de ouro e diamantes nas regiões de Goiás, Mato Grosso e principalmente Minas Gerais, atingiu o apogeu entre os anos de 1750 e 1770, justamente no período em que a Inglaterra se industrializava e se consolidava como uma potência hegemônica, exercendo uma influência econômica cada vez maior sobre Portugal."