13/08/2012
A aula de hoje iniciou com a professora Rossana cedendo sua aula para terminarmos a prova de português, pois o horário não tinha sido suficiente. Após o término da prova foi passado um dever que seriam os exercícios das páginas 89 e 90 e o resumo dos textos das páginas 82 a 90.
Resumo:
Os escravos africanos raptados de sua terra natal e levados a um lugar estranho, eram tratados com mãos de ferro pelos senhores de engenho, que delegavam aos feitores e a outros agregados a fiscalização dos cativos.
Fugiam sempre que possível. Aos capturados cortava-se, após a primeira escapada, uma orelha. Se reivindicassem perdiam a segunda.
Fugas como formas de resistência cotidiana aconteceram no Brasil ou em qualquer parte, onde houvessem escravos, pois os cativos estavam entre os métodos de intimidação.
No Brasil, uma grande estrutura de controle dos escravos foi criada tanto para o nível administrativo, quanto para os próprios senhores de escravos.
A fugas eram constantes e comuns desde os primeiros tempos da escravidão no Brasil, tanto quanto os africanos.
Outros documentos como petições e testamentos eram redigidos por advogados e não retratavam a condição de seus solicitantes.
As alforrias, tanto as condições compradas, ou doadas são vistas pelos historiadores como" válvula de escape".
Em toda a América existiam quilombos: povoações construídas por escravos fugitivos.
Durante a primeira década do séx. XIX várias rebeliões de escravos explodiam na Província da Bahia.